quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Igrejas cheias,crentes vazios

Triste, lamentável, insuportável! É o que sinto em relação à situação da maioria das igrejas de hoje.
Grandes instituições que se envaidecem com o crescimento numérico, mas que não enxergam sua real situação. Nos púlpitos, líderes que se autodenominam "Apóstolos", "Bispos", "sacerdotes". E na multidão, pessoas seduzidas pelas falsas promessas de prosperidade, grandeza e poder.
O véu do templo foi rasgado, porém, os camaradas insistem em recosturá-lo, pior ainda, constroem "Templos" e dizem: "Esta é a casa de Deus, fora dela não há salvação", esquecendo-se que Deus fez do homem Seu tabernáculo através de Jesus Cristo.
Não apascentam as ovelhas de Cristo, não pregam o Evangelho do Senhor, mas criam técnicas de manipulação, querem "crescer" em números, querem a glória para si, fama, ibope. "Aqui é a última porta", "ninguém faz mais milagres que EU!" Falam de si como se fossem deuses.
Poder é o que pregam. estão obcecados pelo tal "PODER". "Vocês pedir mais poder"! (Mas é exatamente o "poder" que está levando muitos à ruína).

A palavra chave é: "Sobrenatural".

"Hoje vamos trazer o céu até aqui"! (Ué, não é mais a "Igreja" que vai para o céu?). Loucos, lobos devoradores é o que são. E os analfabetos de bíblia dizem "amém" para tudo o que eles dizem, parecem até aquelas lagartixas que a cabeça balança à toa.
Os cultos são "alegres", "avivados", cheios de festa. Danças, palmas, gritos, gemidos.Há todo tipo de bizarrice e estupidez. Onde está o Evangelho? Onde está Jesus Cristo em suas músicas egocêntricas e chantagistas?

O "tal" Novo Testamento já não é mais lido. Aliás, pra quê? É tão sem graça, não tem atos proféticos, nem profecias ou promessas de triunfo e vida regalada. Como mitômanos vivem cegamente a sua historinha que só é verdade para eles. E, cheios de "poder", "profetizam" e "declaram" :"Somos, temos, podemos".

Se parassem por um instante para ler o Evangelho de Jesus Cristo, se calassem suas bocas tagarelas por um minuto ouviriam o Senhor falar, então perceberiam que são muitos, milhares de "crentes", porém vazios.


E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;

Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.

Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Apocalipse 3;14-22


Qualquer semelhança não é mera coincidência.


***
Márcia Gizella é mais uma voz protestante que solta o verbo nesta tribuna virtual chamada Púlpito Cristão

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Porque orar no monte.

O Dicionário Aurélio define superstição como um sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes; crendice; apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa".

Pois é, infelizmente alguns dos nossos irmãos em Cristo tem vivenciado uma fé absolutamente sincrética. Ao contrário do que deveria ser, inúmeros cristãos mostram-se extremamente superticiosos. Em nosso meio existem aqueles que deixam a Bíblia aberta no Salmo 91 para afastar desgraças; utilizam a expressão "Tá amarrado" para superar satanás; abrem a Bíblia aleatoriamente para receber uma orientação de Deus; utilizam elementos como galho de arruda, sal grosso e copo d'água ungida dentro de casa, além de subirem a montes acreditando que por orarem lá, Deus se manifestará de forma especial.

Tais pessoas movidas por um misticismo esquizofrênico vêem gravetos brilharem, anjos reluzentes, além de enxergarem no mato manifestações sobrenaturais de Deus.

Caro leitor, não precisamos subir a montes para falar com Deus nem tampouco para sentir sua santa presença. Em Cristo podemos orar e nos relacionarmos com o Pai no quarto, na rua, na igreja, na praia ou em qualquer outro lugar. O monte não é um lugar santo, nem tampouco um local escolhido por Deus para falar ao coração do povo. Afirmar que o Espírito de Deus age de forma especial em montes e montanhas significa desconhecer as verdades bíblicas.

Isto posto afirmo que cristãos supersticiosos estão fadados a uma vida cheia de neuroses e frustrações. Junta-se a isso o fato de que o cristão ao comportar-se desta forma aponta para uma absurda contradição, até porque as raízes históricas e teológicas do protestantismo sempre foram contra toda e qualquer manifestação supersticiosa.

Caro leitor nossa fé não se fundamenta em superstições ou achismos, mas sim na infalível Palavra de Deus. O evangelho está enraizado em fatos históricos, não em mitos ou impressões estereotipadas do que seja servir a Cristo.

Nesta perspectiva afirmo sem titubeios que não existem lugares especiais onde Deus possa falar com o crente. Do ponto de vista bíblico, em qualquer lugar podemos orar e buscar ao Senhor.

A Ele toda a glória!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Que Pregação é Esta.

Cada vez fica mais evidente a diferença entre aquilo que Cristo pregou e viveu, e aquilo que os seus discípulos pregam e vivem. Muitos “seguidores” de Cristo parecem ignorar diversos fatos da vida do Mestre, dando a clara impressão de servirem a outro Jesus, que não é o da Bíblia.

Vemos os “discipulos” da atualidade ensinando uma religião hedonista, onde Cristo não é o salvador da alma, e sim o salvador “da pele”. O objetivo principal dessa religião não é ser salvo ou agradar a Deus, mas desfrutar de todas as benesses de uma vida religiosa. Promete-se uma vida de abundante felicidade e isenta de enfermidade ou dor, um oceano cor-de-rosa! Não há nele qualquer menção ao sofrimento, afinal, os filhos de Deus não sofrem nunca, e jamais serão pobres: “Nosso Deus é o dono do ouro e da prata”[1], dizem, ignorando completamente que esse ouro é dele, e não nosso. A dissonancia desse Cristo triunfalista é obvia: Jesus nos chamou para servir a ele, e não para servir-se dele. Ele disse: “Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a cada dia a sua cruz, e siga-me”[2]. E no tocante ao seu reino, ele foi bastante sincero ao dizer que o seu “reino não é deste mundo”[3]. Aqueles que pregam um cristianismo hedonista dizem que ninguém jamais saiu triste da presença de Jesus, pois ele sempre correspondeu às expectativas dos seus seguidores. Eles ignoram o caso daquele jovem rico, que ao ter seu coração descoberto e sua avareza desvelada, se afastou de Jesus, e saiu triste [4]. Evangelho não são benesses temporais, mas uma vida atemporal, no céu. Não é satisfação para os nossos prazeres, e sim a mortificação da nossa carne. Aqueles que pensam que Jesus é um grande solucionador de problemas, um Silvio Santos gospel a jogar aviãozinhos de dinheiro para o auditório, estão muito equivocados. Os que assim procedem, definitivamente, não conhecem a Jesus.

Se por um lado há aqueles que pensam que Jesus é um Silvio Santos celestial, por outro há também quem pense que ele é um fariseu enfurecido cheio de raios nas mãos, pronto para dispará-los sobre as cabeças daqueles que tiverem qualquer comportamento não-religioso. O pior é que nesse exacerbado zelo, eles acabam optando por um ascetismo hipócrita, isolando-se das pessoas e vendo o mundo como um inimigo, e não como objeto do amor de Deus [5]. Estes se comportam como separatistas radicais, fazem violência a individualidade humana ao impor uma série de proibições absurdas, como “não toques, não proves, não manuseies” [6], e se esquecem que Jesus não foi um abitolado que se escondia das pessoas por medo de se contaminar: ele comia com os publicanos pecadores, participava de festas [7], e abriu seu ministério com um milagre sem igual: transformou 600 litros de água em vinho da melhor qualidade! Mas acontece que os neo-fariseus passam de largo por estes textos, preferindo uma fé míope e legalista, do que viver a plena liberdade que Cristo nos oferece. Para os tais, um Cristo que bebe vinho, come com pecadores e é amigo de prostitutas, definitivamente é carta fora do baralho. Aliás, a propria menção da palavra “baralho” é suficiente para provocar-lhes escandalo!

Olho para ambos grupos com uma profunda tristeza em meu coração, pois percebo que nenhum deles compreendeu ainda a essência do evangelho. Como é difícil a moderação! Qualquer que seja a época, a tendencia da igreja (instituição) é sempre polarizar: ou fundamentalista, fariseu e xiita, ou libertino, hedonista e leviano. O bom senso, velho árbitro da moralidade, está em falta na prateleira do mercado religioso. Contudo, o mais deprimente é ver que ambos grupos não conhecem a Jesus. Eles dizem conhecê-lo e até serví-lo, mas na verdade eles adoram um ídolo. Sim, um ídolo forjado por eles mesmos, uma divindade de Edom, feita sob medida para satisfazer suas concupiscências e prazeres mundanos. Ou um outro totalmente diferente, mas igualmente destrutivo, um divinade xiito-farisaica, produto de uma consciência culpada que deseja comprar o favor de Deus mediante sua pseudo-santificação; santificação esta que está muito mais relacionada ao corte de cabelo e com as vestimentas, do que com o caráter, pensamentos e atitudes de Cristo. Ambos pisam a graça divina, pois se o hedonista não pensa nas coisas espirituais e anela um céu na Terra, o legalista deseja até morar no céu, mas não está disposto a confiar na graça barata, na graça de graça: ele quer pagar o direito de piso. Simonista, ele espera comprar o Dom de Deus mediante a observância de certas práticas que, “apesar de parecerem sábias, uma verdadeira demonstração de humildade e disciplina, não tem nenhum valor para controlar as paixões que levam à imoralidade” [8].

Contrastando com o Jesus fariseu e com o Jesus libertino, está o Jesus bíblico. Olvidado e desprezado, já quase não figura nos púlpitos do nosso país. Cada vez mais me convenço de que o Brasil ainda é um campo missionário, pois apesar do assombroso crescimento dos cristãos evangélicos, apenas uma pequena parcela demonstra conhecer o Cristo da bíblia, o qual é “uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo”[9]. Muitos tropeçam, se escandalizam e caem, mas a Providência de Deus afirma: “Quem crer nele não será confundido”[10], e é por isso que, por mais que me apresentem um outro Cristo, e ainda que esse Cristo genérico faça chover milagres do céu, não abro mão das minhas convicções. Eu sei em quem tenho crido. Eu cri no Cristo. Jamais poderão me confundir!

***
Notas: 1. Ag 2.8 / 2. Mc 8.34 / 3. Jo 18.36 / 4. Mt 19.22 / 5. Jo 3.16 / 6. Cl 2.21 / 7. Jo 2.1 / 8. Cl 2.23 / 9. Rm 9.33; 1Pe 2.8 / 10.
Por: Leonardo Gonçalves.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Este é o louvor que o Senhor deseja?

Se o Senhor deseja que o louvor seja oferecido em espírito e em verdade (João 4.24), por que tantos crentes acham necessário usar as mãos, os braços e movimentos corporais para “entrar no ritmo de adoração”? Por que esta insistência em obter uma dimensão física, a qualquer custo? Mas a Bíblia não dá base para levantarmos as mãos? Existem várias referências nos salmos e uma no Novo Testamento, mas estas referências não dizem respeito ao culto congregacional, conforme mostraremos, e são tiradas do contexto por ensinadores carismáticos. Não é possível que o Senhor exija o levantar as mãos em sua igreja, em contradição à sua regra “em espírito e em verdade”.

Por que Davi levantava a suas mãos, conforme relatamos nos salmos? O que significava sua atitude? Salmos 28.2 afirma: “Ouve-me as vozes súplices a ti clamar por socorro, quando erguer as mãos para o santuário”. Davi estava longe de Jerusalém, provavelmente fugindo de Absalão. Em sua vocação pessoal, Davi levantava suas mãos em direção ao lugar do sacrifício em Jerusalém. Ele fazia isso com o objetivo de se identificar com o sacrifício oferecido pelo sacerdote. Davi não podia estar presente, mas demonstrava sua identificação com a oferta. É importante lembrar que ele não teria feito isso, se estivesse em Jerusalém, visto que apenas o sacerdote oferecia sacrifício. Assim, a atitude de Davi era apenas um ato de identificação da parte de um homem ausente. Isso não era algo realizado habitualmente na adoração.

Em salmos 63.4, Davi disse: Em teu nome, levanto as mãos”. Nesta ocasião, ele estava no deserto de Judá e, novamente, sozinho, longe do lugar do sacrifício. Davi almejava estar no santuário; e isso é expresso no verso 2. No momento do sacrifício, ele levantou mais uma vez as mãos para identificar-se com a oferta da noite.

Em salmos 141.2, Davi é bastante claro no que se refere ao assunto. Estando novamente longe do Tabernáculo, ele roga que sua oferta suba como incenso e: “Seja o erguer das minhas mãos como oferenda vespertina”.

Quando estava longe do Tabernáculo, era por meio desta atitude que Davi expressava sua unidade com o sacrifício vespertino. Sua atitude não era uma atividade congregacional, e sim um gesto pessoal que tinha um significado específico e limitado. A questão é: devemos fazer o mesmo? É claro que não, visto que os sacrifícios já se consumaram. Jesus Cristo cumpriu todas as leis e símbolos envolvidos nos sacrifícios; e o sacrifício vespertino não é mais oferecido. Esta é a razão porque não encontramos no Novo Testamento instruções a respeito de levantar literalmente as mãos durante o louvor. Levantar as mãos (da maneira como Davi fez) reavivaria o ritual envolvido nos sacrifícios, menosprezando o grande sacrifício oferecido uma vez por todas, a morte expiatória de Jesus Cristo.

Hoje, quando pessoas levantam as mãos, elas não fazem como Davi, para identificarem-se com o sacrifício. Elas fazem com um propósito completamente diferente, ou seja, obter um sentimento de “contato” com Deus. É um recurso físico para produzir sentimentos. Esse não era o propósito de Davi.

Três outros salmos mencionam o levantar as mãos, mas se referem a outras questões. Salmos 119.48 fala em levantar as mãos em obediência diária a Deus – tão somente como refere-se aos sacerdotes oferecendo literalmente o sacrifício. Salmos 143.6 descreve a Davi estendendo figurativamente (e não de modo literal) as mãos a Deus, como uma criança indefesa tenta alcançar sua mãe.

Quando Paulo (1Timóteo 2.8) exortou os crentes a orarem “levantando mãos santas”, ele sem dúvida falava em linguagem figurada. Oferecer a Deus “mãos puras” num sentido literal, como crianças que mostram aos pais que lavaram as mãos antes da refeição, seria um absurdo. As mãos representam nossos feitos, e Paulo quer dizer que devemos nos esforçar por santidade, antes de orarmos. A ilustração mais semelhante está em Salmos 24.3-4: “Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração.”

Levantar as mãos é apenas outro exemplo de atividade carismática fundamentada no uso superficial, e talvez ridículo, dos textos bíblicos. Do modo como é feito em nossos dias, levantar as mãos é um artifício humano sem base bíblica e tem o propósito de ajudar as pessoas a entrarem num estado quase místico de emoções estimuladas. Isto é feito em desafio ao princípio “em espírito e em verdade”. Portanto, em vez de promover o louvor ao Senhor, induz as pessoas ao emocionalismo auto-indulgente. Muitos crentes sinceros são mal orientados e aceitam essa prática como algo útil ao senso de comunhão, mas, na verdade, ela é um obstáculo, uma vez que encoraja o uso das emoções em nível humano, e não em um nível espiritual.


Fonte: Livro: "Louvor em Crise" (Perter Masters), resumo e adaptação para o blog: Rev. Ronaldo P Mendes, título original: “Por que levantar as mãos?” (Fonte: SOLUS CHRISTUS - http://somente-jesus.blogspot.com/)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Covardes, calados

É impressionante o número de pessoas que defende os profetas da prosperidade. Basta você postar algo sobre eles e o batalhão ultra fundamentalista entra em ação. Escrevi sobe o Malafaia e seus milhões arrecadados com a venda da Bíblia de R$900,00, neguinho só faltou me matar.



As defesas são as mais sem contexto que eles poderiam arrumar. "Não toque no ungido hein", "Cuidado com a língua", "não podemos criticar o ministério alheio", teve até gente falando que esses caras ajudam a gente a exercitar nossa fé!


Por favor, desculpem-me a maioria esmagadora dos leitores do blog que não precisaria ler isso, mas por conta da enxurrada de besteiras que tenho visto preciso me manifestar. Posso até estar correndo o risco de perder leitores com essa declaração, mas creio que João Batista, o apóstolo Paulo, Elias o profeta fariam o mesmo, sem medo de perder meia dúzia de seguidores. Prefiro fidelizar quem zela pelo evangelho puro, do que ficar agradando um bando de covardes que não tem o mínimo crivo bíblico para enxergar o mal irreparável que esses caras que se dizem pastores e missionários fizeram a igreja brasileira.



Portanto, pra você que defende a venda da Bíblia da unção financeira, pra você que adora a campanha da fogueira santa, pra você que acha normal um bando de pastores se reunir para bolar estratégias para limpar o bolso do povo, contando dinheiro em reuniões e rindo da cara do pobre, pra você que apoia até morrer gente criminosa que esconde dinheiro em Bíblias pra não ser flagrado pela federal e muitas outras peripécias vai aqui meu desabafo: "Bando de covardes é o que vocês são. Um grande bando de covardes."



Não me venham dizer frases como: "Seu coração está cheio de rancor" e etc, porque estou plenamente calmo e livre para escrever o que estou escrevendo, apenas percebi que vocês que são alcoviteiros desses aí, precisam acordar e enxergar que não dá mais pra investir em quem não prega o evangelho do Reino, a esses o póstolo Paulo escreveu o seguinte: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." e prossegue no verso seguinte dizendo: "Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema."



Se algum de vocês ainda tem dúvida de que esses caras estão pregando outro evangelho, me desculpem mas está faltando leitura bíblica pra esse. E façam um favor ao mundo, calem a boca! Vocês estão trocando a maravilhosa oportunidade de ficarem calados pela engenhosa arte de falar besteiras sem tamanho. Então, façam um favor a humanidade, fiquem quietos.



E no mais, tudo na mais santa paz!

Autor: Pr. Marcio de Souza
Fonte: [ Blog do autor ]

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Evangelismo? na TV

Assistir aos vários programas de TV feitos por algumas Igrejas tem sido um verdadeiro sofrimento. Um espaço onde as Igrejas poderiam aproveitar para alcançar vidas com um evangelismo bem feito, tem sido pessimamente usado pelas mesmas.
Lógico que não está em discussão à forma como cada uma apresenta seu programa: testemunhos, cultos ao vivo, louvor ou pregação da Palavra (o que é raro, diga-se de passagem) etc.
Mas é preciso que haja um pouco de bom senso, pois confesso que fico assustado com a “criatividade” de muitos em tais programas.
Têm de tudo. Um verdadeiro show de ensinos confusos e sensacionalismos dos mais variados: rosa branca, perfume santificado, anel da sorte, portão do amor, oração forte, oração fortíssima.
Tem que pisar em tapetes da vitória, usar a vara de Arão, cajado de Moisés, unção nas costas, unção nos pés…
Tem atendimento especializado, onde o pastor vai atender o fiel, todo vestido de branco, numa mística esquisita, que têm até fundo musical com um som meio que assustador, parecendo que foi tirado da trilha sonora de algum filme de suspense do Alfred Hitchcock.
Às vezes paro para refletir quando vejo tais situações e fico me perguntando: até onde irá a “criatividade” dessas Igrejas?
O que ainda falta para introduzirem dentro da Igreja de Cristo? Qual o intuito real dessa parafernália gospel?
Em que evangelho está inspirado quem criou essa salada de ensinos que invade a maioria de nossas Igrejas?
Enfim, um sensacionalismo barato e o marketing mundano infelizmente estão tomando o lugar da pregação da Palavra, da oração e do evangelismo, atraindo sim multidões, mas formando poucos discípulos de Cristo.
E como disse no início do artigo: a TV deveria ser um espaço muito bem usado para alcançar vidas, e tem sido transformado num verdadeiro ringue, onde vale tudo para aumentar o número de fiéis das Igrejas.
Assusta ver tanto show e tantos ensinos esquisitos sendo mostrado na TV e às vezes servindo mais para ridicularização do evangelho que edificação das pessoas.
Lógico que há exceções, mas o que vemos entre a maioria dos programas é uma verdadeira luta para ver quem deixa o nome do seu ministério em mais evidência.

Sinceramente, a situação é lamentável.

Fonte: [Caminhando na Graça, de graça]
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Manifesto da Universidade Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Mal acabou a eleição e Governo do PT já inicia processo para despenalisar o aborto

Ministério da Saúde publicou em 04/11/2010, no DOU seção III, página 88, o Termo de Cooperação do Governo do Brasil com a Fundação Oswaldo Cruz para despenalizar o aborto. O alvo do governo petista é legalizar o aborto até fevereiro de 2011. Veja abaixo a informação documentada:

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=88&data=04/10/2010

ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO
Nº. 137/2009 CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde – CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, e FUNDACAO OSWALDO CRUZ, Estado do RIO DE JANEIRO – CNPJ nº. 33.781.055/0001-35.
OBJETO:
Prorrogar a vigência do Termo de Cooperação nº. 137/2009, destinado Estudo e Pesquisa – Despenalisar o Aborto no Brasil, até 04/02/2011, a contar de seu vencimento.
PROCESSO: 25000.656836/2009-31.
VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 04/ 02/ 2011.

DATA DE ASSINATURA: 29/09/2010.
SIGNATÁRIOS: ARIONALDO BOMFIM ROSENDO – C.P.F. nº 182.782.991-53
- DIRETOR-EXECUTIVO DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/MS;
PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA – C.P.F. nº. 422.312.997-04
-PRESIDENTE , FUNDACAO OSWALDO CRUZ.

Fonte: O Verbo / www.juliosevero.com

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Nick Vujicic - Um homem que nasceu sem os braços e as pernas

Nick Vujicic – um homem que nasceu sem os braços e as pernas – falou sobre como ele ainda pode ser feliz em Cristo, apesar de seu estado físico, no evento da Colheita de Seattle, no último domingo, 7 de novembro de 2010, na cidade de Seattle, em Washington (EUA).
Palestrante motivacional cristão, o deficiente físico disse que entregou sua vida a Jesus Cristo aos 15 anos de idade, quando leu a história do cego, curado por Jesus, no evangelho de João, capítulo 9. “Quando as pessoas perguntaram a Jesus ‘por que o homem nasceu cego?’, ele disse que é para as obras de Deus para serem reveladas através dele”, lembrou Nic.
“Ele curou o corpo físico do homem cego (João 9). Mas o que eu disse a Deus foi: “Eu não sei qual é o seu plano, mas eu confio em você. Eu preciso de você, não apenas para conseguir braços e pernas, [mas] eu preciso de paz. Eu preciso de perdão. Eu preciso de um propósito “, disse Vujicic, presidente da organização sem fins lucrativos “Vida Sem Membros” a Greg Laurie, no evento Harvest Seattle.
Nic compartilhou sua história inspiradora com uma multidão de 15.000 pessoas no Key Arena, em Seattle, no domingo. Mais de 93.000 pessoas assistiram ao evento on-line e 1.692 aceitaram o convite ao final da noite para entregarem suas vidas a Jesus.
Durante os três dias de Encontro de 2010, 39.000 pessoas compareceram presencialmente, 162.717 assistiram ao webcast, e 4.225 decidiram aceitar a Cristo.
O palestrante motivacional nascido na Austrália, que tem inspirado milhares de pessoas em todo o mundo, lembrou que, quando Deus não concede a uma pessoa o milagre pelo qual elas oraram – Vujicic ora por seus braços e pernas crescerem milagrosamente -, Ele pode realizar outro tipo de milagre.
“Deus ainda pode usar você para ser um milagre na vida de alguém e levar pessoas a conhecerem a verdade de Jesus Cristo”, disse ele.
No início da noite, Greg Laurie, pastor principal por trás das “Cruzadas Colheita” e pastor sênior da Harvest Christian Fellowship, em Riverside, Califórnia, abordou a questão de por que há sofrimento no mundo. Ele disse que os seres humanos – em sentido mais amplo – são responsáveis pelos problemas enfrentados no mundo de hoje. “As doenças, incapacidades e morte são resultado do pecado”, disse ele.
“A tendência geral é colocar toda a culpa por todos os problemas eo sofrimento da humanidade sobre os ombros de Deus”, lembrou Laurie, que passou a afirmar que todo mundo nasce pecador. “Deus nos deu a capacidade de escolher e nossos primeiros pais, Adão e Eva, fizeram a escolha errada no Jardim do Éden”, disse o pastor.
Vujicic, que aprendeu a superar a amargura sobre sua condição física, deixou a platéia com uma mensagem sobre como ser feliz. “Algumas pessoas dizem que não vão ser felizes até que casar, ter um emprego, juntar dinheiro, ou ter mais amigos”, disse o autor do novo livro Vida Sem Limites.
“Mas com essas coisas não vão necessariamente tornarem-se feliz”, ele disse.
“Não tem a ver com o exterior. Trata-se de estar completo no interior “, disse Vujicic. “Porque eu tenho visto tanta gente completa no exterior, mas que não sabem a verdade. É a verdade que liberta e Deus pela graça me perdoa. ”
O evento de Seattle foi a cruzada última colheita programados para este ano. O evento de colheita próxima será em Auckland, Nova Zelândia, em Junho de 2011.
Fonte: Christian Post / Gospel+

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"Um Cristão pode perder salvação?”

O termo “Cristão” precisa ser definido. Um “Cristão” não é uma pessoa que fez uma oração, ou foi para frente do santuário, ou cresceu em uma família Cristã. Mesmo que cada uma dessas coisas pode fazer parte da experiência Cristã, não é isso o que “faz” um Cristão. Um Cristão é alguém que recebeu a Cristo através da fé e confiou nEle como seu único Salvador (João 3:16; Atos 16:31; Efésios 2:8-9).

Então, com essa definição em mente, pode um Cristão perder a salvação? Talvez o melhor jeito de responder a essa pergunta tão crucial é examinar o que a Bíblia diz que acontece no momento de salvação e estudar o que perder a salvação significaria. Aqui são alguns exemplos:

Um Cristão é uma nova criação. “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; {criatura; ou criação} as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17). Esse versículo está falando de uma pessoa se tornando uma criatura completamente nova como resultado de estar “em Cristo”. Para um Cristão perder salvação, a nova criação teria que ser cancelada e revertida.

Um Cristão é redimido. “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Pedro 1:18-19). A palavra “redimida” (resgatado) se refere a uma compra sendo feita, um preço sendo pago. Para um Cristão perder a salvação, Deus mesmo teria que revocar Sua compra pela qual Ele pagou com o precioso sangue de Cristo.

Um Cristão é justificado. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1). “Justificar” significa “declarar justo”. Todo aquele que recebe Jesus como Salvador é “declarado justo” por Deus. Para um Cristão perder salvação, Deus teria que voltar com Sua palavra e “des-declarar” o que Ele tinha previamente declarado.

Um Cristão é prometido vida eterna. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (John 3:16). Vida eterna é uma promessa de eternidade (para sempre) com Deus no Céu. Deus promete: “acredite e você terá vida eterna”. Para um Cristão perder salvação, vida eterna teria que ser retirada. Se um Cristão é prometido que viverá para sempre, como então Deus pode quebrar essa promessa e retirar vida eterna?

Um Cristão é garantido glorificação. “E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8:30). Como aprendemos em Romanos 5:1, justificação é declarada no momento de fé. De acordo com Romanos 8:30, glorificação é garantida a todos que Deus justifica. Glorificação se refere a um Cristão recebendo um corpo de ressurreição perfeito no Céu. Se um Cristão pode perder salvação, Romanos 8:30 está errado, porque Deus não pode garantir glorificação para todo aquele que Ele predestinou, chamou e justificou.

Muitas outras ilustrações do que ocorre no momento de salvação podem ser compartilhadas. Até esse pouco que compartilhamos, no entanto, deixa bem claro que um Cristão não pode perder sua salvação. A maioria, se não tudo, do que a Bíblia diz que acontece com uma pessoa quando ela recebe a Jesus Cristo como Salvador seria eliminado se salvação pudesse ser perdida. Salvação não pode ser revertida. Um Cristão não pode deixar de ser uma nova criatura. Redenção não pode ser desfeita. Vida eterna não pode ser perdida e ainda ser considerada eterna. Se um Cristão pudesse perder salvação, Deus teria que voltar com Sua palavra e se arrepender – duas coisas que a Bíblia diz que Deus nunca faz.

As objeções mais frequentes à crença de que um Cristão não pode perder salvação são: (1) o que dizer sobre aqueles que são Cristãos e estão vivendo continuamente em um estilo de vida imoral? – e – (2) o que dizer daqueles que são Cristãos, mas no futuro chegam a rejeitar a fé e negar a Cristo? O problema com essas duas objeções é a suposição “são Cristãos”. (1) A Bíblia diz que um Cristão verdadeiro não vai viver continuamente em um estilo de vida imoral (1 João 3:6). (2) A Bíblia declara que qualquer um que abandona a fé está demonstrando que ele/ela nunca foi um Cristão verdadeiro (1 João 2:19).

Não, um Cristão não pode perder a salvação. Nada pode separar um Cristão do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Nada pode remover um Cristão da mão de Deus (João 10:28-29). Deus está disposto e é capaz de garantir e manter a salvação que Ele nos tem prometido. Judas 24-25: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”


Fonte: Bíblia Sagrada.

Em seu primeiro discurso Dilma não fala de Deus

Em seu primeiro discurso como presidente eleita, no dia 31 de outubro, a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), esqueceu de agradecer Deus a por sua vitória.
Durante a plenária que demorou 30 minutos, em Brasília, Rousseff parabenizou aliados, teceu elogios ao presidente Luis Inácio Lula da Silva, a liberdade de imprensa, mas em momento algum agradeceu ao Pai por sua vitória.
Após ser duramente criticada pela Igreja Evangélica, Dilma assinou compromissos com líderes evangélicos e posou ao lado de bispos em troca do voto. Pressionada, por ser a favor do aborto, e depois ter mudado de opinião, Dilma fez discurso ao lado do senador eleito Magno Malta – que em março deste ano criticou Dilma, mas em outubro promoveu manifestações pró- petista.
Dilma estava ao lado do vice-presidente eleito, Michel Temer, também alvo de críticas. A presidente disse ainda promoverá em seu governo o direito das mulheres e da ampla liberdade de culto.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O contorno da sombra: Interpretação tucana da Bíblia, por Renê Terra Nova

O contorno da sombra: Interpretação tucana da Bíblia, por Renê Terra Nova

Você está realmente anunciando "todo o conselho de Deus"



O problema não é recente; existe desde o surgimento da igreja. Porém, nestes últimos dias, cego guiando outro cego (Mateus 15:14) tornou-se uma pandemia e de grande influência para a apostasia espiritual no meio cristão. O apóstolo Paulo identificou essa triste realidade e fez a seguinte declaração:
"E espero no Senhor Jesus que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado; porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus." [Filipenses 2:19-21]
Quem eram esses "todos os outros" a quem Paulo se referia? Ambos, ele e Timóteo, eram ministros do evangelho - pastores espirituais, de quem se esperava interesse pelo bem-estar dos crentes. Igualmente, é claro que pelo menos alguns dos "outros" eram ministros declarados. Um deles - Demas - era um colaborador de Paulo (Filemom 1:24; Colossenses 4:14), porém mais tarde o desamparou, "amando o presente século" (2 Timóteo 4:10).
Para pôr as coisas no contexto, Paulo disse isto se referindo aos crentes que estavam com ele em Roma:
"E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho." [Filipenses 1:14-17]
Alguns dentre os que pregavam o faziam por boas razões, porém outros não. O triste era que somente Timóteo, mais ninguém, estava em condições de ajudar Paulo a administrar as necessidades em Filipos. Epafrodito, amigo e companheiro de Paulo (verso 25), foi enviado juntamente com Timóteo, de modo que não creio que ele estivesse incluído na declaração sobre aqueles que buscavam seus próprios interesses.
Seu pastor realmente tem cuidado das ovelhas? Ou você admite que, mesmo tendo ele (ou "ela" em muitos casos hoje) muitas qualidades, no fundo você tem a impressão que existe um interesse de cconstruir um império? Bem, se esse é o seu caso, você não está sozinho! A mega-igreja é, incontestavelmente, a moda hoje em dia e muitos pastores auxiliares são empregados para cuidar das ovelhas - porque o "pastor titular" não conseguiria sozinho fazer isso. Meus amigos, cães-pastores não são pastores! (Calma - não estou chamando eles de cães - estou apenas fazendo uma ilustração). Em algum momento as congregações perderam de vista o fato de que pastorear pessoas e arrebanhá-las são duas coisas diferentes.
Minha segunda pergunta é esta: Você está realmente sendo instruído em "todo o conselho de Deus" (Atos 20:27), ou apenas tendo seus ouvidos coçados?
"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências." [2 Timóteo 4:3; ênfase minha]
A natureza humana ama o entretenimento e a satisfação. E muitos indivíduos que possuem carisma podem ler as Páginas Amarelas e mesmo assim cativar as pessoas. Acrescente uma música cuidadosamente selecionada para mexer com as emoções, misturando ritmos conhecidos com uma mensagem superficial - e eis ai um combinação poderosa! Adolf Hitler não declarava ser ministro do evangelho, mas usou táticas similares para garantir a aceitação da maior parte da população cristã da Alemanha antes da Segunda Guerra Mundial. Portanto, se você acha que não pode ser enganado e iludido nesse aspecto, a história mostra o contrário!
Os pregadores estão usando sermões (se é que podem ser chamados de sermões) para tocar nas emoções humanas e encantar as multidões. Paz, amor e uma sensação de pertencer são necessidades básicas arraigadas na alma humana. E muitos indivíduos sem escrúpulos estão explorando essas necessidades a fim de manipular as massas. Se você duvida dessa afirmação, basta observar cuidadosamente o conteúdo dos noticiários da TV quando eles, por alguma razão, mostram multidões nas igrejas como parte de sua programação. Quase sem exceção eles mostram pessoas em situações próximas a um transe, gingando o corpo de acordo com a música e "erguendo as mãos santas em adoração". Essas multidões encontram-se emocionalmente energizadas por um pacote de sermão e música cuidadosamente preparados para alcançar um resultado esperado. O efeito é persuasivo, pois as pessoas querem mais e mais dessa sensação e sentem um vazio quando não recebem sua carga emocional semanal.
E falando nisso, vem à minha mente a seguinte passagem:
"Que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, e vede para nós enganos." [Isaías 30:10, ênfase minha]
Permitam-me apresentar uma situação hipotética para ilustrar o que quero dizer. O que aconteceria se um general usasse esse tipo de retórica agradável aos ouvidos ao discursar para suas tropas antes de enviá-las à batalha? Você acredita que um sentimento de "entusiasmo e tranqüilidade" manteria os ânimos dos soldados equilibrados quando eles observarem os horrores da guerra? A realidade é muitas vezes desagradável, porém sempre necessária aos crentes, pois devemos enfrentar as batalhas espirituais do cotidiano. E a pregação que deixa de "reprovar, repreender e exortar" (2 Timóteo 4:2) por que o pastor está ocupado demais fazendo com que as pessoas se sintam bem consigo mesmas é perigosa. Quando o Diabo anda em derredor, buscando a quem possa tragar (1 Pedro 5:8) e está prestes a derrubar a porta - então, meus amigos, não é tempo para dizer palavras aprazíveis aos ouvidos!
Um pregador que deixa de "quebrar alguns ovos" regularmente, por que tem o objetivo de ser popular, não está qualificado para o ministério. Se ele fizer seu trabalho corretamente, não será popular para a maioria dos perdidos que lotam as igrejas hoje. Assim, a tentação óbvia é manter um perfil discreto e dar o que eles pedem, esperando que voltem no próximo domingo. Então, se você é realmente bom nesse tipo de contemporização, os amigos deles se juntarão a eles e, brevemente, você será bem famoso. Mas clubes sociais construídos sobre o nome de Jesus Cristo não são a igreja do Novo Testamento.
Como mencionei em artigos anteriores, o objetivo da adoração é reconhecer o infinito valor de Deus e direcionar nossa oração e louvor a Ele. Tudo gira em torno de dar e não receber, mas, de alguma forma, esse princípio foi invertido com o passar dos anos. De forma que agora muitos vêem a igreja como um posto de abastecimento espiritual onde eles enchem o tanque para mais uma semana. Eles sentem-se totalmente desapontados se a "diversão" não corresponder às suas expectativas. Sermões doutrinários tornaram-se tão raros quanto tigres dente-de-sabre, porque todos sabem que a doutrina bíblica divide as pessoas. Pregue-a, enfatize-a e brevemente você terá de fazer as reuniões na sala de estar da casa do pastor, pois a multidão desaparecerá. Mas pergunto - isso é algo ruim? Falo por mim mesmo, pois prefiro ter a oportunidade de pastorear um pequeno grupo de crentes genuínos do que dez mil dissimuladores!
A ordem do Senhor aos discípulos para a evangelização, é "Ide..." (Mateus 28:19; Lucas 16:15), e não diz aos perdidos "Vinde"! Você já parou para pensar nisso? Não há nenhum ensinamento no Novo Testamento que diga que devamos convidar os incrédulos para virem às nossas igrejas "para que possam experimentar a vibração do Evangelho". Sinceramente, você convidaria o Diabo para sentar-se ao seu lado na igreja? Sei que serei criticado por dizer isso, mas é basicamente o que você faz quando convence um dos filhos do Diabo a fazer uma visita. Além disso, a ecclesia, ou "igreja", sendo um ajuntamento de crentes cheios do Espírito Santo, esse incrédulo se sentirá totalmente deslocado. E, se eles não se sentirem constrangidos, a igreja está em falta! A apostasia explosiva que está acontecendo atualmente é prova inegável de que esse costume tem contribuído grandemente para a proliferação do joio no meio do trigo. Métodos mundanos e boas intenções permitiram que esses indivíduos não somente sintam-se à vontade, mas totalmente acomodados à situação! Então eles acabam tornando-se membros e, como as ervas daninhas, sufocam a vida espiritual da igreja.
O que devemos fazer é ir até os perdidos e dar-lhes a mensagem do evangelho. Então, receber em nosso meio todos que responderem e mostrarem evidências de que nasceram de novo; ajudá-los a crescer na graça e no conhecimento de Cristo. Isso envolve evangelismo em nível pessoal. Devido à falta de comprometimento e indolência, tornou-se mais fácil "deixar o pregador fazer o serviço". Basta convidar os incrédulos para virem à igreja, onde o pregador poderá completar o trabalho para que eles sejam salvos. Adicione à mistura pregadores exaltados, que aplicam pressão psicológica, e bingo! O Diabo tem uma brecha para entrar e acumular mais joio.
Aparente zelo de Deus, mas sem entendimento (Romanos 10:2 - onde a palavra grega para entendimento é epignosis, denotando discernimento completo) é, infelizmente, característico da maioria dos ministros hoje. A fixação em números para melhorar a imagem de êxito espiritual é a regra e não a exceção. Todo truque conhecido no mundo da propaganda está sendo usado (e muito eficazmente) para "construir ministérios". Porém, esses ministérios são realmente igrejas, de acordo com a acepção do Novo Testamento? Eles equipam os crentes para viverem por Jesus Cristo em um mundo hostil e a enfrentarem a perseguição peculiar à vida cristã? Ou será que não precisamos reconhecer que a grande maioria está sendo conduzida por flautistas de Hamelin cujo principal interesse é que as pessoas voltem no domingo seguinte?
Nenhum pastor que realmente ama suas ovelhas quer vê-las sem direção. Porém, se ele deixar de "reprovar, repreender e exortar com toda longanimidade e doutrina", em um esforço para evitar ser desagradável - ele as estará prejudicando terrivelmente! A pregação da Palavra de Deus envolve um elemento de disciplina e quando "facilidades" são admitidas, o resultado inevitável é a anemia espiritual entre os adoradores e apostasia entre os meros admiradores.
Portanto, se você olhar ao redor no próximo domingo e perceber que está no meio de uma grande congregação que gravita em torno da personalidade de um pastor que prega mensagens baseadas no tema "sinta-se bem consigo mesmo", meu conselho é: saia enquanto pode!
"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei." [2 Coríntios 6:17]
Tradução: Luciano M. Tsuda

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

"Devem os cristãos obedecer à lei do Velho Testamento?"

 A chave para a compreensão desta questão é saber que a lei do Velho Testamento foi dada à nação de Israel, não aos cristãos. Algumas das leis visavam ao conhecimento, por parte dos Israelitas, de como obedecer e agradar a Deus (Os Dez Mandamentos, por exemplo), algumas delas tinham como objetivo mostrar como adorar a Deus (o sistema de sacrifícios), algumas delas simplesmente diferenciar os Israelitas de outras nações (as regras em relação à comida e vestimentas). Nenhuma das leis do Velho Testamento se aplica a nós nos dias de hoje. Quando Jesus morreu na cruz, Ele aboliu a lei do Velho Testamento (Romanos 10:4; Gálatas 3:23-25; Efésios 2:15).

Em substituição à lei do Velho Testamento, nós estamos sob a lei de Cristo (Gálatas 6:2), que é: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas” (Mateus 22:37-40). Se fizermos estas duas coisas, estaremos cumprindo tudo o que Cristo quer que façamos, “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados” (I João 5:3). Tecnicamente, nem os Dez Mandamentos são aplicáveis aos cristãos. Entretanto, 9 dos Dez Mandamentos são repetidos no Novo Testamento (todos, exceto o mandamento para que se guarde o Sábado). Obviamente, se nós amamos a Deus, não estaremos adorando a outros deuses ou ídolos. Se amamos aos que nos cercam, não os mataremos, não mentiremos para eles, não cometeremos adultério contra eles ou cobiçaremos o que a eles pertence. Portanto, não estamos sob nenhuma das exigências da lei do Velho Testamento. Nós devemos sim amar a Deus e a nosso próximo. Se com fé cumprirmos estes dois preceitos, todo o restante se ajustará.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Conversões Imaginárias

Se o cristianismo é verdadeiro, então por que nem todos os cristãos são necessariamente mais agradáveis do que os não-cristãos? O que está por trás dessa questão é em parte razoável e em parte inadmissível. A parte razoável é esta: se a conversão ao cristianismo não representa nenhum aperfeiçoamento nas ações do ser humano – se ele continuar sendo tão metido, rancoroso e vingativo; tão corroído pela inveja ou ambicioso como antes – então teremos fortes motivos para suspeitar que sua "conversão" foi totalmente imaginária. Depois da nossa conversão inicial, toda vez que achamos que fizemos algum avanço, esse é o teste que devemos aplicar. Sentimentos delicados, novos insights, um interesse maior pela "religião" podem não significar nada, se o termômetro indicar que a nossa temperatura continua subindo. Nesse sentido, o mundo secular está totalmente certo em julgar o cristianismo por seus resultados. Uma árvore é conhecida pelos seus frutos; ou, como diz o dito popular, a prova do pudim está em comê-lo. Quando nós, cristãos, nos comportamos mal, ou deixamos de nos comportar como deveríamos, tornamos o cristianismo desacreditado para o mundo lá fora. Os cartazes e panfletos dos tempos de guerra diziam que conversa fiada pode custar vidas. A recíproca é verdadeira: "vidas fiadas" dão o que falar. Se levarmos nossas vidas sem responsabilidade, as pessoas de fora começarão a falar; e nós teremos lhes dado bons motivos para duvidar do próprio cristianismo.

 

(C. S. Lewis em "Mero Cristianismo", transcrito em "Um Ano com C. S. Lewis", Ed. Ultimato, 2005, p. 230

ONDE ORAR
A Oração é um enigma para muitos que a consideram como algo místico e um problema para outros que têm dificuldade em estabelecer o hábito da oração.

A raiz deste mal está no próprio homem, que possui uma grande tendência para complicar as coisas simplicíssimas ligadas à vida espiritual.
Orar é conversar com Deus, Jesus e com o Espírito Santo; e isto deve ser feito com naturalidade, é um dialogo.

Onde orar?

Fala-se com o Pai no lugar onde você está.

Por exemplo:
Quem está dirigindo: nas rodovias, no trânsito!
Quem está andando: ora na rua, nos campos!
Quem está em casa: Ora em casa!
Quem está na igreja: Ora na igreja!
Quem está no trabalho: Ora no trabalho!
Quem está no esporte: ora enquanto o prática!
Resumindo, devemos estar sempre ligados ao Pai, e isto independe do local onde estamos ou de nossa ocupação.

Não nos limitemos pelas muitas palavras e determinações inventadas pelos homens, como sendo necessário para uma oração perfeita.

Perfeita deve ser a nossa comunhão com o Pai, e o desenvolver de uma vida santa e irrepreensível diante do trono.

Veja exemplo de orações na Bíblia:
Princípios de oração. O diálogo de Deus com Abraão. Gn 18.17-33
O Amor do intercessor. Ex 32.11-14, 30-34
A Palavra de Josué. Js 10.12-14
Deus demonstra seu poder. Is 36.1 a 37.38
Deus busca intercessores. Ez 22.30
Orando e Ensinando. Ef 3.14-21
Oração e Jejum, resultam em manifestações de poder. At 13.1 a 14.28
Oração, provando a fé. At 4.1-37
O Fogo de Deus desce. 2 Cr 6.12-42; 7.1
Oração contínua, chave de libertação. At 12.1-17
Oração do Senhor. Mt 6.9-13
Oração, concordância com a vontade de Deus. 1 Jo 5.14,15
Orando como Davi, dá-me pureza e alegria Senhor! Sl 51.1-19
Experimente, na simplicidade!

Enquanto o Senhor Jesus não vem.


Enquanto o Senhor Jesus não vem...

Eu quero fazer a SUA vontade
Abrir os meus ouvidos
Ouvir a SUA voz...
Permitir que ELE limpe o meu coração;
Entender a SUA Palavra
guardá-la no meu pensamento.
O SENHOR JESUS está voltando, mas enquanto ELE não chega
Não vou perder tempo,
Vou consertar os meus desatinos,
Deixar o SEU ESPÍRITO me libertar
Me converter dos meus pecados;
Segui-lo sem desviar o caminho
Levar outros comigo;
Ensiná-los a SUA vontade; e aos que estão confusos,
Vou mostrar-lhes a PORTA
JESUS é a PORTA!O CAMINHO, a VERDADE e a VIDA...
ELE vem buscar a SUA Igreja,
Nós (os cristãos) somos Sua Igreja, o ESPÍRITO SANTO habita em nós,
Meu dever é fazer o bem, perdoar porque ELE me perdoa;
Orar pelos doentes, libertar os cativos;
Amar o próximo como a mim mesma também.
Dividir tudo o que eu tenho que ELE me dá
Viver sem me preocupar com o amanhã,
Pois amanhã ELE pode chegar!
Eu preciso estar acordado,
Na minha candeia têm que ter azeite
Os meus olhos tem que estar abertos;
ELE vem sem demora, está batendo na porta
Eu abri a porta, vou ceiar com ELE...
SUA PORTA é estreita, mas só ela leva a salvação,
É o Caminho para a eternidade; a minha morada eterna
Aonde ELE foi preparar lugar,
Aonde o PAI me espera
E EU QUERO COM ELE PARA SEMPRE ESTAR.

Pense, medite e faça.